segunda-feira, fevereiro 09, 2004

A minha anglofilia leva-me a extremos!

A pé desde as quatro e meia da manhã, por imperativo moral de acompanhar uma familiar muito chegada numa sua madrugadora partida, em trabalho, para Florença, estou a aproveitar para pôr em dia a leitura de alguma da imprensa da semana que passou, enquanto na BBC Prime Tinky Winky, Dipsy, Laa-Laa e Po fazem o seu habitual número que consiste em repetirem, no final de cada episódio dos Teletubbies, bye-bye! até à exaustão. A seguir vem a casa Tikkabilla, depois os Smarteenies, a série Balamory (*), Yoho Ahoy e finalmente, lá para as sete e meia, Blue Peter.

Não perco. Vai ser um início de manhã em cheio.

(*) Na qual já vi, juro que é verdade, um senhor envergando um kilt e cantando, debaixo de um forte nevão, umas cantigas jamaicanas...
"In North America the black bear was seen by [Samuel] Hearne swimming for hours with widely open mouth, thus catching, like a whale, insects in the water. Even in so extreme a case as this, if the supply of insects were constant, and if better adapted competitors did not already exist in the country, I can see no difficulty in a race of bears being rendered, by natural selection, more and more aquatic in their structure and habits, with larger and larger mouths, till a creature was produced as monstrous as a whale."
Darwin, Charles; "The Origin of Species by Means of Natural Selection" (On the origin and transitions of organic beings with peculiar habits and structure)