como se fosse uma baleia...

In his campaign, Kerry is planning on relying on his wife's ketchup money. That's a lot like blood money, but more tomato based

Aposto que as muitas fotocópias que o José Magalhães com tanto gosto exibe a propósito de tudo e de nada no Flashback são tiradas numa qualquer fotocopiadora na AR.

"We the British are a people that stand by our friends in time of need, trial and tragedy, and we do so without hesitation now."

Tony Blair, Speech to Parliament, September 14, 2001

O Sul sub-desenvolvido parece estar, finalmente, a caminho de ocupar o seu lugar no Norte.

Não graças ao prof. Boaventura de Sousa Santos e aos seus fóruns pró-globalização-outra, mas devido ao que aparenta ser uma iminente inversão — mais uma — dos pólos magnéticos da Terra.

O pólo norte magnético não só já percorreu 1100km nos últimos 200 anos, como a intensidade do campo se reduziu de 5% durante esse mesmo período — a mais rápida redução desde a última inversão, ocorrida há 730.000 anos. Sinais de que a dita inversão poderá estar próxima.

Felizmente para os de nós que cá estiverem na altura, parece que o vento solar, no seu trajecto em torno da Terra, induz na ionosfera um campo magnético suficientemente forte para compensar a redução do campo mgnético terrestre durante o período da inversão dos pólos, mantendo assim a biosfera protegida da radiação cósmica que, de outra forma, lhe seria letal.

Furnulum pani nolo.
"I don't want a toaster."
Generally, things (like this quiz) tend to tick you
off. You have contemplated doing grievous
bodily harm to door-to-door salesmen.


Which Weird Latin Phrase Are You?
brought to you by Quizilla

Responder a estes pseudo-testes está a tornar-se um vício.

Muita informação e muitos links acerca do Capitão Gancho neste post no alphabet city.

French Guard
I'm French! Why do think I have this outrageous
accent, you silly king-a?!


What Monty Python Character are you?
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Acabo de ouvir (pelas 0615 horas) no noticiário da Sky que o lider ultra-radical islâmico sheikh Abu Hamza al-Masri foi preso há pouco em Londres, onde vive, em resultado de um pedido de extradição por parte dos Estados Unidos.

Abu Hamza é o autor da célebre frase

"Many people will be happy, jumping up and down [after September 11]. America is a crazy superpower and what was done was done in self-defence"

cuja autoria foi durante muito tempo erradamente atribuida a Miguel Sousa Tavares.

Lê-se aqui, no sítio da Anacom, e só com dificuldade se acredita:

Por deliberação de 14 de Abril de 2004, foram aprovadas as conclusões da auditoria aos indicadores de qualidade de serviço e ao sistema de reclamações dos CTT, referentes a 2002 [...]

Não gosto de futebol!

Li isto aqui e confesso que me custa a acreditar no rigor da citação:

When asked how many militiamen were killed in 21 engagements in Baghdad's Sadr City and five in Najaf, Brigadier General Mark Kimmitt told a news conference: "sadly a very large number".

Sadly?

Via Liberdade de Expressão: Vale mesmo a pena ler "Os OGM's, os marmelos e os Verdes" de Jorge M. Canhoto no Público de ontem.

Está descoberto o responsável pela popularidade do socialite José Castelo Branco. A coisa é pública desde 7 de Janeiro, mas eu ando sempre um bocado atrasado nestas coisas.

Trata-se de Bruno Nogueira, "actor, humorista e apresentador de televisão, [...] uma das caras mais conhecidas da stand-up comedy nacional", que afirma ao Fórum Estudante:

Eu já falava do José Castelo Branco quando ainda ninguém sabia quem era o José Castelo Branco. Na segunda vez que fui ao “Levanta-te e Ri”, que foi para aí há um ano, eu falei dele num texto sobre o “jet-set” e, nessa altura, ninguém sabia quem ele era.

A ser assim, o Bruno Nogueira já deve ter para aí uns quarenta anos, ou mais... embora na fotografia que ilustra o artigo não pareça nada.

P.S. — Já agora, caso seja "gajo" e visite a página do tal fórum, aproveite para votar na brasa que mais lhe tira o sono.

Michael Moore ganhou a Palma de Ouro em Cannes com o seu documentário (?) "Fahrenheit 9/11".

Espero que seja desta que os poucos amantes de cinema que ainda acreditam na bondade e virtudes dos Óscares, Palmas, Ursos e quejandos se desiludam...

De que iria haver um desembarque no norte da França ninguém no comando alemão duvidava. A questão era saber onde e quando.

Erich Marcks, General der Artillerie, comandante do LXXXIV Panzer Corps e que viria a morrer em combate durante a invasão, dizia:

"Conheço bem os ingleses. Hão-de ir à igreja no Domingo e virão desembarcar aqui na Normandia numa segunda-feira"

O desembarque, contra a opinião maioritária que favorecia Calais, seria na Normandia. O dia 5 de Junho, em 1944, foi uma Segunda-feira.

Hoje, há sessenta anos, era dia D-16. O desembarque aliado na Normandia estava marcado para 5 de Junho.

A hora H variava, devido às marés, de acordo com o local exacto do desembarque, que seria feito a meio tempo entre a hora da baixa-mar e a hora da preia-mar. Seria às 0630 nas praias "Utah" o "Omaha", e às 0730 em "Gold", "Juno" e "Sword".

Por essa altura, tendo sido largadas pouco após a meia-noite de 4 para 5, a 82ª (USA), a 101ª (USA) e a 6ª (GB) divisões aerotransportadas estariam já há umas horas no terreno.

A propósito do meu post "Altos e baixos" de ontem, lembrei-me de um rascunho para um post que escrevi há já algum tempo, com o título "TSF/Nova Rádio Nampula (antiga Rádio Bagdad)", que a meu ver mantém toda a actualidade em relação à qualidade da informação da TSF, pelo que o transcrevo abaixo, tal qual como o escrevi na altura.

Com o propósito de nos manter informados sob o candente problema das alegadas crianças desaparecidas, do alegado tráfico de orgãos humanos e sabe deus o quê mais em Nampula, enviou a TSF/NRN para Moçambique um jornalista.

Que sejam coisas a mais para um sítio tão pequeno não lhes desperta a dúvida; que num sítio tão pequeno e com tão graves acontecimentos pouco mais consigam obter que testemunhos do tipo "ouvi dizer que..." também não.

Como exemplo da grande qualidade do jornalismo praticado, aqui vai este:

Dia 22 de Março, pelas 08:00h, transmite a TSF/NRN a peça do seu enviado a Nampula com algumas entrevistas.

O primeiro a falar é um director de escola, que diz que não tem conhecimento de nenhum concreto caso de desaparecimento de crianças.

Depois vem, diz o jornalista, "Fulana, estudante de direito, [que] sabe do que fala".

E Fulana inicia assim a sua fala: "Eu, ao certo, não sei nada..."

Seguem-se uma boa meia-dúzia de intervenções de pessoas que, claramente, falam sem qualquer conhecimento de causa, apenas pelo que ouviram dizer.

O testemunho, o único minimamente fundamentado, do director da escola já caiu, por esta altura, no esquecimento total do auditório.

A informação na TSF continua rigorosa. A coisa chegou a tal ponto que as pessoas que a "fazem" já nem se dão ao trabalho de se ouvirem umas às outras.

Ontem, no noticiário creio que das nove da manhã, um senhor dizia que "o preço do petróleo mantêm-se acima dos 41 dólares por barril".

Apenas minutos antes, directamente da Bolsa de Lisboa, uma senhora informava-nos de que o barril de Brendt se negociava em Londres a trinta e sete dólares e picos o barril...

A 26 de Abril, Rommel, numa carta para sua mulher, escreve:

«Em Inglaterra, o moral está em baixo. As greves sucedem-se e os gritos de "Abaixo Churchill e os judeus" ouvem-se cada vez mais alto. São maus presságios para a ofensiva que se aproxima»

Estava-se a cinco semanas do desembarque aliado na Normandia.

Bárbara e Nelson, na casa dos 30 anos, casados, pais de dois filhos, gostariam de avançar para o terceiro carro, de preferência um Ferrari, mas "a vida não permite", dizem.

Segundo a Associação Portuguesa dos Proprietários de Numerosas Viaturas (APPNV), cada agregado familiar deveria receber 120 euros por viatura/mês, independentemente do seu rendimento. "As famílias portuguesas não possuem viaturas rápidas em quantidade suficiente. Por isso, não é de admirar que os pais portugueses tenham que permanecer fora de casa muito mais tempo que os pais europeus", lamenta o presidente da associação.

Pois eu, à semelhança da Bárbara e do Nelson, também gostava que a minha vida me permitisse ter muita coisa que não tenho, mas não é por isso que a passo a pedinchar ao Estado mais dinheiro para o meu bolso...

Movido por um irreprimivel desejo de experimentar a sensação de integração num movimento de massas (novidade total para mim), resolvi ir fazer um daqueles testezinhos a que toda a gente parece ter-se submetido nos últimos dias.

E os resultados foram:



Eh! Eh! Eh!

Tem horas a que é impossível aceder ao site das Finanças, para entrega e/ou consulta de declarações eléctrónicas. E, aparentemente, esta (seis e picos da tarde) é uma delas.

É a terceira vez esta semana que me acontece receber, depois de alguns minutos de espera — que aproveito para fazer outras coisas, abençoado multitasking —, a mensagem "As Declarações Electrónicas estão temporariamente indisponíveis. Pedimos desculpa pelo incómodo e seremos breves."

Para os madrugadores, com horário de galinha, como é o meu caso, a melhor hora é aí pelas cinco, seis da manhã...

Portugal garantiu ontem, finalmente, através do atleta José Manuel Durão Barroso, a sua presença nos Jogos Olímpicos deste Verão, na modalidade Tiro, especialidade Tiro no Pé.

O deputado Louçã, também ele um grande entusiasta daquela modalidade olímpica, de imediato festejou a qualificação, disparando em todas as direcções, à moda palestiniana, com a sua TSF de 89,5mm.

A partir de uma ideia sugerida pela leitura do post "God Bless America", pelo Bruno do Desesperada Esperança.

Clique na bandeira para abrir a página "A Guide to American Flags".

Estive a dar uma vista de olhos — só mesmo uma vista de olhos — pela novel revista Sábado.

Por alturas da página quarenta dei de caras com um remake do frente-a-frente Sócrates v. Lopes, em tempos levado à cena no telejornal de uma televisão qualquer, já não recordo qual.

"Momento positivo" da semana para o eng. Sócrates? Francisco Louçã, pois com certeza! Até porque "vai chegando o tempo de reconhecer o mérito e a capacidade política do deputado".

Depois da apresentação pelo inenarrável deputado Louçã do livro (?) "Diálogo de Gerações", escrito em co-autoria pelo agora jovem Mário Soares e pelo sempre velho Sérgio Sousa Pinto, perante um embevecido Ferro Rodrigues a assistir na primeira fila, já só me volto a espantar no dia em que vir um porco a andar de bicicleta.

Ultimamente tenho recebido imensos mails de gente que nem sabia que existia, mas certamente toda minha amiga, que se manifesta muito preocupada comigo.

Jamie Hannah, Kelli Sellers, Toby Douglas, Heidi Delgado e tantos/as, tantos/as outros/as, têm-me enviado diariamente conselhos sobre como resolver um problema que eu desconhecia que me afectava. Consta que tenho um pénis pequeno...

Confesso que a tomada de consciência do facto não me afectou o sono. O que me deixou verdadeiramente preocupado foi um mail que recebi hoje de alguém que se assina Gay Caudill.

Gay???

Na edição de ontem dos "Cromos TSF", José Pedro Gomes relata-nos a sua descoberta de que os polícias, pelo menos em Lisboa, são-no, na sua maioria, "de passeata".

Ao ouvi-lo lembrei-me de um pequeno incidente que presenciei, por alturas do Verão passado.

Seriam uma dez e picos da manhã, na Baixa, num dos cruzamentos da Rua do Ouro, perto já do Terreiro do Paço.

No meio da rua, um homem, exibindo evidentes sinais exteriores de perturbação mental, roupas sujas, cabelo, barba e tudo o resto clamando por uma boa barrela, pontapeava o ar, enquanto os condutores dos carros que na altura por ali circulavam exerciam os seus dotes de encartados para contornar o animado obstáculo sem causar danos — principalmente às suas adoradas viaturas, presumo.

Eis senão quando se aproxima uma viatura da PSP, descendo a rua, que, por força do semáforo agora vermelho, pára a escassos dois ou três metros do homem. Iam certamente fazer qualquer coisa. Tirar o homem do meio da rua, acalmá-lo, chamar uma ambulância que o levasse para onde um médico lhe pudesse prestar a assistência médica especializada de que evidentemente carecia. Qualquer coisa, menos o que fizeram.

Continuaram, todos os três, muito confortavelmente sentadinhos no carro, apreciando o espectáculo e rindo do homem, que entretanto transferira os pontapés do ar para uma papeleira...