segunda-feira, abril 26, 2004
"Correcções" ao post anterior
"Correcção" I
O discurso foi tão longo, tão looongo, tão looooooongo, o enlevo e o entusiamo nos aplausos por parte dos deputados sentados nas bancadas à sua esquerda foi tão grande, o enfado e a sonolência estampados nos rostos de todos os restantes presentes de tal forma evidente, que me fugiram os dedos para a verdade e escrevi que o último orador de ontem nas comemorações dos trinta anos do 25 de Abril na Assembleia da República tinha sido Fidel Castro e não, como realmente foi, o ex-secretário-geral do Partido Socialista Jorge Sampaio.
"Correcção" II
O tempo de que disponho para a leitura dos jornais e revistas tem vindo a tornar-se um bem escasso, pelo que sou, as mais das vezes, obrigado a leituras muito na diagonal de artigos que considero menos importantes. Assim aconteceu com a entrevista na "Pública" de ontem ao jornalista Mohamed Sifaoui, autor de um livro sobre a sua suposta busca de Bin Laden. Tivesse eu lido a entrevista na diagonal do canto superior esquerdo para o inferior direito, em vez de o ter feito do canto superior direito para o inferior esquerdo, e teria lido que o entrevistado era o tal senhor Mohamed Sifaoui e não, como erradamente supus, Francisco Louçã, dirigente duma aliança contra natura com assento parlamentar, como sói dizer-se, a quem, confesso, tão bem encaixavam o tom e o teor das respostas.
"Correcção" III
Quanto ao dr. Magalhães, não me enganei em nada.
O discurso foi tão longo, tão looongo, tão looooooongo, o enlevo e o entusiamo nos aplausos por parte dos deputados sentados nas bancadas à sua esquerda foi tão grande, o enfado e a sonolência estampados nos rostos de todos os restantes presentes de tal forma evidente, que me fugiram os dedos para a verdade e escrevi que o último orador de ontem nas comemorações dos trinta anos do 25 de Abril na Assembleia da República tinha sido Fidel Castro e não, como realmente foi, o ex-secretário-geral do Partido Socialista Jorge Sampaio.
"Correcção" II
O tempo de que disponho para a leitura dos jornais e revistas tem vindo a tornar-se um bem escasso, pelo que sou, as mais das vezes, obrigado a leituras muito na diagonal de artigos que considero menos importantes. Assim aconteceu com a entrevista na "Pública" de ontem ao jornalista Mohamed Sifaoui, autor de um livro sobre a sua suposta busca de Bin Laden. Tivesse eu lido a entrevista na diagonal do canto superior esquerdo para o inferior direito, em vez de o ter feito do canto superior direito para o inferior esquerdo, e teria lido que o entrevistado era o tal senhor Mohamed Sifaoui e não, como erradamente supus, Francisco Louçã, dirigente duma aliança contra natura com assento parlamentar, como sói dizer-se, a quem, confesso, tão bem encaixavam o tom e o teor das respostas.
"Correcção" III
Quanto ao dr. Magalhães, não me enganei em nada.